28 de agosto de 2011

Brasileiro é deportado por causa do Twitter

A saga de um empresario começou dia 4  de abril, em embarcou em são paulo para Buenos Aires, fazendo escala para Sidney, na austrália. Os funcionarios deram falta de seu comprovante de vacinação da febre amarela, e de cara seu Iphone é confiscado e impedido de entrar no país.
Brasileiro é deportado da Austrália por causa do Twitter
Depois disso uma serie de perguntas é feita ao empresario (que também tem como hobby, vida de DJ). Os policiais perguntam de sua vida em são paulo, até ai tudo bem; mas quando os policiais perguntaram o que ele estava fazendo na capital dos "cangurus", ele respondeu que estava de férias,e é ai que entra as redes sociais.
 muito
No twitter dele dizia:
“Consegui minha primeira festa [como DJ] em Sydney!”, em mensagem publicada em 28 de março.

além desse tweet, os policias encontraram mais uma mensagem no perfil de negócios de Alberto Azevedo ( Conhecido também como Bebeto)

Bebeto vai para a Austrália amanhã! Se você está lá, junte-se a ele! Le Garfs [seu nickname] invade a Austrália”

Para não ser deportado bebeto tinha que provar que não estava entrando no país para ganhar dinheiro, foi ai que ele pediu para os policiais ligaram para um de seus amigos para tentar reverter a situação, mas deu tudo errado seu amigo de até informções sobre as festa e até quanto ia ganhar, 50 dólares por hora.
Mas ele ensistiu e pediu para os policiais entrarem em seu facebook para desmetir os fatos, mas não foi possivel pois o facebook bloqueia os acessos de lugares onde é muito diferente da usual.

Já não havia mais opção para bebeto, ele seria deportado de volta para o brasil. Seu visto foi cancelado e ele foi enviado para uma brigo especial onde passou a noite.

“Eu tinha um quarto só para mim e um banheiro que compartilhava com outro quarto. O ambiente era aquecido. Eles forneceram tudo que eu precisava referente a produtos de higiene pessoal”, conta.



No dia seguinte ele foi levado até o aeroporto, onde embarcou de volta para são paulo.

“Sugiro mesmo que as pessoas deixem seus perfis privados e com o mínimo de informação aberta para quem não é seu amigo no Facebook. Eu nunca me preocupei com privacidade porque sempre trabalhei com cinema ou publicidade, onde não tínhamos essa preocupação. Agora tenho meu próprio negocio. Ou seja, não devia nada a ninguém, até a imigração australiana me provar o contrário. Eles foram procurar qualquer coisa que pudesse me incriminar.”  (Alberto Azevedo)

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